quinta-feira, 26 de maio de 2011

Era um jeito meu de escrever e de sentir que fugiram daqui. Não que eu sinta alguma nostalgia, mas acho que me faz falta aquela intimidade com as palavras. Especialmente com as mais extravagantes. Parei de me defender, portanto, ataco menos. Acho que de alguma forma encontrei um equilíbrio que tem me alimentado nas noites de frio e fome. Eu sei de onde vem essa calmaria que resolveu se instalar por aqui. Sõ não sei em que gaveta foram parar todos aqueles tons de vermelho, que nem em batons, eu ouso trazer de volta. Eu não perdi as cores, mas reconheço que os pantones estão mais suaves e a que poesia segue menos preocupada com as rimas. Parei de acelerar, de conectar, de socializar. Parei de escrever. Hoje, só venho aqui se for para parir palavras como essas que estou parindo agora.

"Pare um minuto e assista. Vai fazer um bem enorme."

Voyage from Marco Aslan on Vimeo.


via semaforosdigitais.tumblr.com [André Pedroso]

sexta-feira, 6 de maio de 2011

"Não consigo mais aceitar relações pela metade. Em outras palavras, raspas e restos não me interessam.” C.F.A"
As vezes a única coisa que me serve, que me basta, que me cabe, é escrever... é justamente nessas horas que as palavras vão embora. Hoje, eu queria escrever sobre sobre o silêncio.







não consegui, silenciei... não escrevi. mas está tudo aqui...